Quem passar no sertão corre com medo
Das caveiras dos bois que a seca mata!
(Mote de Geraldo Amâncio)
Semelhante ao cenário de pós-guerra…
Urubus revoando a região
Muitos corpos espalhados pelo chão
Tem rês morta da planície até a serra.
Retirante na estrada ainda erra
Com dois palmos de água numa lata,
Pra comer não sobrou nem a batata
Do umbu que morreu sobre o lajedo.
Quem passar no sertão corre com medo
Das caveiras dos bois que a seca mata!
Eis o quadro da seca nordestina:
A peitica agourando, bem distante,
Gavião dá um grito e um rasante
Pra cumprir sua missão que é a rapina.
A novena sob a luz da lamparina
Vem pedir solução imediata
E as rezas da boca da beata
Fazem coro com os versos do aedo.
Quem passar no sertão corre com medo
Das caveiras dos bois que a seca mata!
Glosas: Wellington Vicente
Porto Velho, 09/09/2013
Quem passar no sertão corre com medo
Das caveiras dos bois que a seca mata!
(Mote de Geraldo Amâncio)
Semelhante ao cenário de pós-guerra…
Urubus revoando a região
Muitos corpos espalhados pelo chão
Tem rês morta da planície até a serra.
Retirante na estrada ainda erra
Com dois palmos de água numa lata,
Pra comer não sobrou nem a batata
Do umbu que morreu sobre o lajedo.
Quem passar no sertão corre com medo
Das caveiras dos bois que a seca mata!
Eis o quadro da seca nordestina:
A peitica agourando, bem distante,
Gavião dá um grito e um rasante
Pra cumprir sua missão que é a rapina.
A novena sob a luz da lamparina
Vem pedir solução imediata
E as rezas da boca da beata
Fazem coro com os versos do aedo.
Quem passar no sertão corre com medo
Das caveiras dos bois que a seca mata!
Glosas: Wellington Vicente
Porto Velho, 09/09/2013
Das caveiras dos bois que a seca mata!
(Mote de Geraldo Amâncio)
Semelhante ao cenário de pós-guerra…
Urubus revoando a região
Muitos corpos espalhados pelo chão
Tem rês morta da planície até a serra.
Retirante na estrada ainda erra
Com dois palmos de água numa lata,
Pra comer não sobrou nem a batata
Do umbu que morreu sobre o lajedo.
Quem passar no sertão corre com medo
Das caveiras dos bois que a seca mata!
Eis o quadro da seca nordestina:
A peitica agourando, bem distante,
Gavião dá um grito e um rasante
Pra cumprir sua missão que é a rapina.
A novena sob a luz da lamparina
Vem pedir solução imediata
E as rezas da boca da beata
Fazem coro com os versos do aedo.
Quem passar no sertão corre com medo
Das caveiras dos bois que a seca mata!
Glosas: Wellington Vicente
Porto Velho, 09/09/2013
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